ZeroDay #7: Patches da Consciência

Práticas para Reprogramar Crenças

Beleza, Tribo! Chegamos com tudo na ZeroDay #007, direto do forno neste 14 de Maio de 2025! Semana passada foi dia de investigação pesada, né? Colocamos a lupa nos nossos "Bugs no Sistema", aquelas crenças limitantes que, feito malware antigo, ficam rodando em background e sabotando nossas melhores intenções. Teve gente aí que deve ter achado uns programinhas bem jurássicos escondidos no HD interno, aposto! Aquela vozinha chata que diz "você não consegue", "não é pra você", "é difícil demais"... Ah, essa turma!

ZeroDay, 0-Day ou Day-0, na comunidade de tecnologia, é uma vulnerabilidade de segurança em software que ainda não foi descoberta pelos desenvolvedores, mas pode já estar sendo explorada por hackers. O nome indica que os desenvolvedores têm "zero dias" para corrigir o problema. Estas falhas são temidas porque ainda não existem correções disponíveis, quando muito alguns “band-aids” (workarounds), deixando os sistemas completamente vulneráveis a ataques.

Identificar o bug é o primeiro passo, e é gigante! Mas só olhar pro código zoado não conserta o sistema, né? A gente precisa de ferramenta, de ação. É por isso que hoje o papo é sobre os Patches de Consciência: as primeiras práticas simples pra gente começar a reescrever essas linhas de código que não nos servem mais e instalar um sistema operacional mais alinhado com quem a gente quer ser.

Então, se prepara, pega seu café (ou seu chá, o que for!) porque hoje a gente vai além do diagnóstico: vamos começar a aplicar os primeiros remendos de mentalidade pra tapar os buracos que esses bugs deixaram. Bora nessa?

HISTÓRIA PRINCIPAL: O Dia em que o "Não Sou Bom o Suficiente" Pediu Arrego (Ou Quase) (Estimativa de Leitura: 7-9 minutos)

Deixa eu te contar uma parada que ilustra bem essa batalha pra aplicar um "patch" num bug teimoso. Teve uma época na minha vida que, só de pensar em me expor um pouquinho mais – tipo, apresentar uma ideia nova numa reunião com gente que eu considerava "importante", ou até mesmo postar algo mais autoral online – meu sistema entrava em parafuso. Sabe aquela sensação? Estômago parecendo uma colmeia de abelha africana enfurecida, mão gelada, voz que some no meio da frase... milhares de pensamentos circulando, um clássico do auto-sabotador interno.

Eu já tinha feito o "Caça-Bugs" e o diagnóstico era claro: rodando em alta performance no meu sistema estava o malware clássico, o "Eu Não Sou Bom o Suficiente.exe", com todas as suas variações: "Vão me julgar", "Minha ideia é boba", "Quem sou eu pra falar disso?". Era um programa tão antigo, tão arraigado, que parecia parte do hardware, saca? E assim… depois eu descobri que todos um dia, passaram por isso kkkkk.

Numa dessas, eu tinha uma apresentação crucial para um investidor. Uma daquelas que podia abrir umas portas legais, em inglês ainda, que não era meu forte. A noite anterior foi um inferno. O "bug" tava a milhão, me bombardeando com todos os "E se...?" negativos possíveis. Eu estava quase desistindo, inventando uma dor de barriga cósmica. Mas aí pensei: "Quer saber? Cansei de ser refém desse programa podre. Vou tentar instalar um 'patch' nem que seja na marra!"

Lembrei de umas técnicas que andava estudando (e que vou te passar hoje!). Respirei fundo e comecei o "debug" ativo:

  1. Primeiro, o questionamento (Questionar_Crenças.exe): Olhei pra cara do "Não sou bom o suficiente" e mandei: "Aí, seu programa falho, essa tua 'verdade' é 100% real? Nunca teve UMA vez que eu fiz algo minimamente decente? De onde tu saiu, assombração? É voz de quem, essa aí?". Fui fuçando, desmascarando a lógica torta dele. Não sumiu, mas parece que deu uma balançada. Ou então: isso (que me assombra) é 100% verdade ou mera alucinação minha?

  2. Depois, o 'anti-vírus' (Novas_Crenças.patch): Precisava de algo pra rodar por cima. Criei uma afirmação simples, mas que pra mim fazia sentido naquele momento: "Eu me preparei, minhas ideias têm valor, e eu mereço ser ouvido com respeito. Eu sou capaz de comunicar o que preciso." Não era um "sou o máximo", que soaria falso pra mim ali, mas um "eu posso, eu mereço”, o básico.

    Vou dar outros exemplos aqui:

    1. MERECIMENTO

      1. “Por que eu mereço ser ouvido e respeitado para apresnetar minhas ideias?”

      2. “Por que eu mereço receber amor, sucesso e oportunidades que me permitem crescer e contribuir com o mundo?”

    2. IDENTIDADE

      1. “Eu me permito ser quem sou, em constante evolução, sabendo que minha essência é suficiente e que cada passo me torna mais alinhado com meu melhor eu.”

      2. “Por que eu tenho total capacidade e estou preparado para responder a qualquer pergunta que venha a mim na reunião?”

    3. SEGURANÇA

      1. “Por que eu me sinto seguro e preparado para enfrentar qualquer desafio, confiando na minha capacidade de aprender e me adaptar?”

      2. “Eu me permito errar, e todos sabem que eventualmente, alguém vai cometer um erro, e quanto mais eu treino, mais eu aprendo e melhor fico.”

    4. CONEXÃO

      1. “Eu me liberto para conquistar esse negócio/investimento/certificação/público para poder beneficiar muito mais pessoas.”

      2. “Eu me abro para criar laços genuínos, sabendo que minhas intenções positivas atraem pessoas que valorizam e respeitam minha presença.”

    5. PROPÓSITO

      1. “Por que minha vida está cheia de significado, e cada ação que eu tomo me guia para um propósito que beneficia a mim e aos outros?”

      2. “Por que eu descubro cada dia novas maneiras de expressar meu propósito, trazendo valor para mim e para o mundo ao meu redor?”

    6. CONTROLE

      1. “Por que eu confio na minha capacidade de direcionar minhas escolhas e criar resultados positivos, mesmo diante de incertezas?”

      2. “Eu me libero para influenciar o que está ao meu alcance, aceitando com serenidade o que não posso mudar, e confiando que cada escolha me aproxima dos meus objetivos.”

    7. JUSTIÇA

      1. “Por que eu confio que minhas ações justas e éticas criam um impacto positivo, mesmo quando o mundo ao meu redor parece imprevisível?”

      2. “Eu me permito agir com integridade e bondade, sabendo que minhas ações contribuem para um mundo mais justo, independentemente do que vejo ao meu redor.”

Fiquei ali, uns 15 minutos, questionando o medo e repetindo meu "patch", tentando sentir um pingo de verdade naquelas novas palavras. E, olha, não foi fácil. A vozinha do bug gritava de volta. Mas eu insisti…..

No dia seguinte, na hora da apresentação, o frio na barriga ainda estava lá. Não vou te enganar, não virei o Steve Jobs da noite pro dia. MAS... algo tinha mudado. Aquele pânico paralisante não tomou conta. Consegui respirar. A voz saiu, talvez um pouco trêmula no começo, mas saiu. Expus minhas ideias. Recebi perguntas, algumas difíceis, mas consegui responder. E no final... algumas pessoas vieram me dar um feedback positivo, curtiram a proposta!

Aliás… kkk aqui vai um extra: existe uma técnica de PNL para modelagem, ancoragem e auto-hipnose onde você busca trazer para si, a “configuração” da pessoa que você quer se inspirar para fazer a tarefa. Vai ficar longo se eu colocar mais isso aqui, então vai ficar no meu "débito técnico” com você. E você fica sabendo que isso existe, e muita gente usa.

Saí de lá não me sentindo o rei da cocada preta, mas com uma sensação nova: a de ter enfrentado o "bug" e não ter deixado ele me nocautear completamente. O "patch" não tinha deletado o vírus antigo de uma vez, mas tinha criado uma brecha, um espaço pra eu agir apesar dele. Foi a primeira vez que senti que eu podia, ativamente, começar a reescrever um código interno tão antigo. E essa sensação, meu amigo, minha amiga... essa não tem preço. Foi a prova de que, mesmo que o malware seja antigo, a gente pode começar a instalar uns programas de correção que, com o tempo, vão limpando o sistema. Devagarinho, mas vão.

Essa parábola não mudou a minha percepção sobre a importância de agir (o "o que EU posso fazer?"), mas adicionou uma camada crucial: a humildade perante os resultados. Ela me ensinou sobre a relatividade do "bom" e do "ruim". Muitas vezes, o que parece uma desgraça no momento pode se revelar uma bênção disfarçada, e vice-versa. Julgar um evento no calor da hora é quase sempre um exercício de miopia.

Entender isso me ajudou a lidar melhor com as consequências das minhas ações – eu ainda focava no que eu podia fazer, mas me apegava menos à expectativa de um resultado específico ser categorizado como "sucesso" ou "fracasso" imediato. Abriu espaço para aceitar a incerteza e confiar mais no processo. Sabe tipo mercado de ações? Você compra uma ação que tinha tudo para subir e então ela cai… você pensa: que azar… até o dia em que a empresa dá um resultado muito acima do esperado e o valor dela multiplica por 2, 3… sorte? azar? Depende do timing.

Essa combinação – assumir a responsabilidade pela minha ação e soltar o julgamento sobre o resultado – tem sido fundamental. Inclusive, me permitiu revisitar e "ressignificar" muitas experiências da infância... mas essa já é história para outra newsletter. 😉

Ah, uma explicação rápida da técnica, para você poder adaptar para outras situações da tua vida: aformações são afirmações que começam com “por que”. Você pode testar aí… fazer a afirmação sem o por que e com ele. Quando você simplesmente afirma, o cérebro dá aquela travada, tipo: “voce sabe que isso é mentira”. Quando você usa o por que na frente da frase, o cérebro aceita e ainda busca a resposta… para validar a frase; permissão: viver significa receber muitos nãos, e com isso, muitas coisas nós acabamos não nos permitindo, seja la por qual motivo for. Eventualmente, a pessoa que te tirou a permissão de alguma coisa, nem está mais viva… então a idéia aqui é que você mesmo se dê esta permissão. Potencializando: repetir as frases em frente ao espelho, com energia, sorrindo, foda-se se vai parecer um bocó, afinal a vida é tua, tem um efeito potencializador absurdo.

CÓDIGO DA SEMANA (#007)

A grande sacada desta semana, depois de caçar os bugs:

Código #007: Crença é Código Editável – Com o 'Patch' Certo e Consistência, Você Reinstala o Sistema.

  • Explicação Breve (Estilo ZeroDay): A boa nova, minha gente, é que aquelas crenças-bug que a gente achou semana passada não são gravadas em pedra, não são sentença de prisão perpétua no HD da alma! Pensa nelas como um software antigo, talvez até um sistema operacional que veio "de fábrica" com a gente, cheio de limitações e programas que não nos servem mais. A gente não escolheu instalar, mas a notícia ainda melhor é: nós temos acesso de administrador! Com consciência (que a gente vem treinando) e as ferramentas certas (os "patches" de hoje), a gente pode SIM começar a editar essas linhas problemáticas. Dá trabalho? Ah, se dá. É da noite pro dia que nem atualização de app? Longe disso, meu chapa. Exige "treino", consistência, paciência de monge com a internet discada. Mas é absolutamente possível começar a instalar uma versão melhorada do seu "Eu S.A."!

DEBUG DAILY: Seu Kit de Primeiros "Patches" de Consciência

Semana passada, você identificou um "bug", uma crença limitante. Esta semana, vamos começar a aplicar os primeiros "patches" para corrigi-lo. Escolha UMA das técnicas abaixo e aplique-a consistentemente ao longo da semana, focando naquela crença específica que você quer começar a reprogramar:

  1. Patch #1: O Comando Questione_Crenças.exe (Questionamento Detetive)

    • Como rodar: Pegue a crença-bug (ex: "Eu nunca consigo terminar o que começo"). Durante a semana, sempre que ela apitar na sua mente ou você perceber o comportamento sabotador ligado a ela, pare e rode essas perguntas internamente, como um detetive curioso:

      • Essa afirmação é 100% verdade, sempre, sem exceção? (Procure furos!)

      • Que evidências REAIS eu tenho de que isso é verdade? E que evidências eu tenho do CONTRÁRIO? (Seja honesto, até a menor prova contra o bug conta!)

      • De quem é essa voz? Aprendi isso onde? Fazia sentido naquela época? E agora? Se for de alguém que você aprendeu, dê o nome dessa pessoa para a “crença”. Nomear as crenças, principalmente com nomes pejorativos, tira poder delas.

      • Como eu me sinto e ajo quando acredito 100% nisso? E se eu não acreditasse nisso, como eu me sentiria e agiria?

    • Objetivo: Desestabilizar a "certeza" da crença, mostrando que ela não é uma verdade absoluta, mas um programa aprendido e questionável.

  2. Patch #2: Instalando o Novas_Crenças.update (Afirmação Ancorada + Caça-Evidências)

    • Como rodar:

      • Crie uma afirmação curta, positiva e no presente que seja o oposto funcional da sua crença-bug, mas que soe minimamente possível para você agora (não precisa ser algo que você já acredita 100%). Ex: Se o bug é "Não sou bom o suficiente", o patch pode ser "Por que estou aprendendo e evoluindo a cada dia?" ou "Quais são minhas qualidades e pontos fortes". Não se preocupe em responder. As respostas virão e sobrescreverão o programa bugado original.

      • Repita e Sinta: Quantas vezes quiser (especialmente ao acordar e… depois do almoço), repita sua afirmação conscientemente. Enquanto repete, tente evocar o sentimento de como seria se aquilo já fosse sua realidade.

      • Caça às Evidências: Durante o dia, procure ativamente por micro-evidências (qualquer coisinha mesmo!) que confirmem ou se alinhem com sua nova afirmação. Anote-as mentalmente ou num caderno. Isso ajuda a reforçar a nova programação.

    • Objetivo: Começar a criar e fortalecer um novo caminho neural, alimentando-o com repetição, sentimento e "provas" do dia a dia.

  3. Patch #3: O Quebra_Padrão.bat (Quebra-Padrão de Emergência)

    • Como rodar: Foque no comportamento ou reação emocional automática que sua crença-bug dispara.

      • Identifique o Gatilho: Qual situação, pensamento ou pessoa geralmente "aperta o botão" desse comportamento/emoção indesejado?

      • Prepare seu Interruptor: Escolha UMA ação simples para fazer imediatamente quando perceber o gatilho ou o início do padrão.

        • Exemplos: Dar três respirações profundas e lentas; mudar fisicamente de posição (levantar, alongar); dizer "PARA!" mentalmente com firmeza; focar a atenção em um objeto específico no ambiente por 10 segundos; fazer uma pergunta completamente aleatória para si mesmo e até mesmo… fazer 10 poli-chinelos.

      • Execute na Hora H: Assim que o "programa antigo" começar a rodar, aplique seu interruptor escolhido.

    • Objetivo: Criar um curto-circuito no padrão automático, abrindo um pequeno espaço de consciência onde você pode escolher não seguir o script antigo. Não resolve a crença na hora, mas impede que ela se fortaleça pela repetição do comportamento.

Lembre-se, Tribo: Escolha UM patch pra focar esta semana. Consistência é a chave. E zero auto-julgamento se não for perfeito. Estamos reprogramando código antigo, leva tempo e paciência de hacker experiente!

ZOOM OUT: POR TRÁS DO PATCH - A CIÊNCIA DA REPROGRAMAÇÃO

Pra gente não achar que esses "patches" são só papo motivacional, saca só algumas ideias da ciência e de outras áreas que dão um baita suporte pra essa história de que a gente PODE reescrever nossos programas internos:

  • Neuroplasticidade: Seu Cérebro é Editável! Essa é talvez a descoberta mais foda da neurociência moderna (pós-2000). Ao contrário do que se pensava, nosso cérebro não é fixo depois de uma certa idade. Ele é plástico, ou seja, ele pode (e faz!) se reorganizar fisicamente, criar novas conexões neurais e enfraquecer as antigas baseado nas nossas experiências, pensamentos, emoções e comportamentos repetidos. Cada vez que você questiona uma crença antiga ou pratica uma nova, você está, literalmente, ajudando a "refazer a fiação" do seu cérebro. Demais, né?

  • A Força da Repetição Emocionalmente Carregada: Por que as crenças antigas são tão fortes? Muitas foram instaladas com alta carga emocional (medo, vergonha, dor na infância). Para criar novas crenças, a repetição é chave (como aprender qualquer coisa), mas adicionar uma emoção positiva e congruente ao novo pensamento acelera brutalmente o processo de "gravação" no HD mental. A emoção é o "salvar como" do cérebro.

  • Psicocibernética e a Autoimagem: Lá nos anos 60, o Dr. Maxwell Maltz, um cirurgião plástico, sacou que mudar a aparência física dos pacientes não mudava necessariamente como eles se sentiam sobre si mesmos. Ele percebeu que temos uma "autoimagem" interna, um tipo de programa mestre, que governa nossos comportamentos. Para mudar de verdade, precisamos "atualizar" essa autoimagem interna, e as técnicas de visualização e afirmação consciente (com sentimento!) são ferramentas pra isso. O livro dele, "Psicocibernética", é um clássico que já falava de "reprogramação" muito antes de virar moda.

  • O Corpo Guarda o Jogo (Somatic Experiencing): Às vezes, os "bugs" não são só pensamentos, estão "instalados" no corpo como tensões crônicas, posturas, sensações. Abordagens como a Experiência Somática mostram que liberar essas tensões físicas e trazer consciência para as sensações corporais também é uma forma poderosa de "debugar" traumas e crenças antigas que ficaram registradas no nosso "hardware" biológico. (Isso é mais avançado, mas só pra saber que o buraco é mais embaixo... ou melhor, mais integrado!)

Entender que existem mecanismos reais (e estudados!) por trás dessas práticas nos dá ainda mais confiança pra arregaçar as mangas e começar nosso trabalho de "patching"!

NEXT LEVEL (Preview da Semana 8)

Beleza, estamos aprendendo a identificar e a começar a aplicar "patches" nos nossos bugs internos, nas nossas crenças limitantes. É um trabalho interno fundamental! Mas... e o mundo lá fora? E aquela energia pesada do colega de trabalho, as notícias que drenam, as redes sociais que comparam, a crítica alheia que às vezes nos desvia do nosso caminho recém "remendado"? Como proteger essa nova programação que estamos tentando instalar?

  • Firewall da Energia: Blindando Seu Sistema Contra Invasões Externas (e Internas!). Vamos falar sobre como proteger nossa energia pessoal contra distrações, negatividade ou influências que podem nos tirar do eixo e sabotar nossos "patches". Exploraremos práticas de "limpeza" e "proteção" energética (desde visualizações de escudo até rituais simples de desconexão) e, crucialmente, como estabelecer limites saudáveis para criar um ambiente interno e externo mais seguro para nossa transformação.

Semana que vem, vamos construir juntos nosso "firewall" pessoal! Preparem os escudos!

ENCERRAMENTO(‘semana que vem tem mais’)

Que esta semana seja de muita coragem e autocompaixão ao aplicar seus primeiros "Patches de Consciência". Lembre-se: cada pequeno passo na direção de reescrever um código limitante é uma vitória gigante. Estamos juntos nessa "depuração"!

Um abraço e até a próxima semana,

Juliano